(...)
all this living is so much harder that it seems
but girl dont let your dreams be dreams
(...)
Jack Johnson - dreams be dreams
6.25.2008
6.23.2008
Fim do percurso
Diz-lhe que as hipóteses acabaram
Que já esgotaste as que haviam
Diz-lhe que chega de ilusões
E não tens justificações
Não sabes no que vai dar
Não podes dizer o que é melhor
Vais querer tudo abandonar
A ter de sentir outro dissabor
Diz-lhe que não
Não conseguiste ultrapassar
Que não chegou o coração
Não queres que te vejam chorar
Diz-lhe que assim é mais fácil
Que não possuis artimanha
Para contra balançar de forma hábil
Esta inquietação tão estranha
Que já esgotaste as que haviam
Diz-lhe que chega de ilusões
E não tens justificações
Não sabes no que vai dar
Não podes dizer o que é melhor
Vais querer tudo abandonar
A ter de sentir outro dissabor
Diz-lhe que não
Não conseguiste ultrapassar
Que não chegou o coração
Não queres que te vejam chorar
Diz-lhe que assim é mais fácil
Que não possuis artimanha
Para contra balançar de forma hábil
Esta inquietação tão estranha
6.17.2008
Sentidos
A matreira vida dá-te sempre um sinal
Através dos sentidos o vais acolher
E passo ante passo, de forma desigual
Tens o dom de entrelaçar o querer
Alcançaste a arma do jogo mortal
Do teu lado não consta o 'perder'
Mestria e engenho para mostrar ao tal
Que consegues salvá-lo de sofrer
Mesmo sem o electrizar
Sem os mesmos filmes ver
Sem as mesmas músicas ouvir
Até sem o equilibrio alcançar
Sentes que o vais ter
E a ele uma porta abrir
Para que te possa realmente dar
Tudo o que te faz, a ele, amar
Através dos sentidos o vais acolher
E passo ante passo, de forma desigual
Tens o dom de entrelaçar o querer
Alcançaste a arma do jogo mortal
Do teu lado não consta o 'perder'
Mestria e engenho para mostrar ao tal
Que consegues salvá-lo de sofrer
Mesmo sem o electrizar
Sem os mesmos filmes ver
Sem as mesmas músicas ouvir
Até sem o equilibrio alcançar
Sentes que o vais ter
E a ele uma porta abrir
Para que te possa realmente dar
Tudo o que te faz, a ele, amar
6.13.2008
A vida dá muitas voltas
Dá mais um passo em frente
Não olhes mais para traz
A vida dá muitas voltas
Vais ver o que ela faz, vais ver o que ela faz
E tudo muda de repente
A vida muda num segundo
Amanhã vai ser diferente
Eu já quis mudar o mundo
Nuno Barroso - A vida dá muitas voltas
Não olhes mais para traz
A vida dá muitas voltas
Vais ver o que ela faz, vais ver o que ela faz
E tudo muda de repente
A vida muda num segundo
Amanhã vai ser diferente
Eu já quis mudar o mundo
Nuno Barroso - A vida dá muitas voltas
6.11.2008
Fraquezas
podes ser referido
como um forte pilar
mas no minuto decisivo
não te consegues afirmar
não deitas nada ao chão
não bateste com a porta
mas esse pequeno arranhão
não te reconforta
sempre gostaste de ser
o que esperavam de ti ver
nunca deitaste por terra
uma qualquer guerra
mas agora o pilar
não te dá garantias
de te conseguir dar
o sorriso que querias
porém põe-te no palco
outra vez, na luta
sabe do que és capaz
não permite que se discuta
os teus nunca se desiludiram
os outros são para esquecer
foram eles que te pediram
para a cabeça erguer
e mergulhado na tristeza
perguntas se vale a pena
a resposta sai com franqueza
desistir não é o teu lema
ergues a cabeça e os braços
livras-te dos desamores
e prometes a ti mesmo
estar no meio dos melhores
como um forte pilar
mas no minuto decisivo
não te consegues afirmar
não deitas nada ao chão
não bateste com a porta
mas esse pequeno arranhão
não te reconforta
sempre gostaste de ser
o que esperavam de ti ver
nunca deitaste por terra
uma qualquer guerra
mas agora o pilar
não te dá garantias
de te conseguir dar
o sorriso que querias
porém põe-te no palco
outra vez, na luta
sabe do que és capaz
não permite que se discuta
os teus nunca se desiludiram
os outros são para esquecer
foram eles que te pediram
para a cabeça erguer
e mergulhado na tristeza
perguntas se vale a pena
a resposta sai com franqueza
desistir não é o teu lema
ergues a cabeça e os braços
livras-te dos desamores
e prometes a ti mesmo
estar no meio dos melhores
6.05.2008
Simplesmente Amor
Há amor amigo
Amor rebelde
Amor antigo
Amor de pele
Há amor tão longe
Amor distante
Amor de olhos
Amor de amante
Há amor de inverno
Amor de verão
Amor que rouba
Como um ladrão
Há amor passageiro
Amor não amado
Amor que aparece
Amor descartado
Há amor despido
Amor ausente
Amor de corpo
E sangue bem quente
Há amor adulto
Amor pensado
Amor sem insulto
Mas nunca tocado
Há amor secreto
De cheiro intenso
Amor tão próximo
Amor de incenso
Há amor que mata
Amor que mente
Amor que nada mas nada
Te faz contente me faz contente
Há amor tão fraco
Amor não assumido
Amor de quarto
Que faz sentido
Há amor eterno
Sem nunca talvez
Amor tão certo
Que acaba de vez
Há amor de certezas
Que não trará dor
Amor que afinal
É amor, Sem amor
O amor é tudo,
Tudo isto
E nada disto
Para tanta gente
É acabar de maneira igual
E recomeçar
Um amor diferente
Sempre, para sempre
Para sempre
[Donna Maria - Sempre para Sempre]
Amor rebelde
Amor antigo
Amor de pele
Há amor tão longe
Amor distante
Amor de olhos
Amor de amante
Há amor de inverno
Amor de verão
Amor que rouba
Como um ladrão
Há amor passageiro
Amor não amado
Amor que aparece
Amor descartado
Há amor despido
Amor ausente
Amor de corpo
E sangue bem quente
Há amor adulto
Amor pensado
Amor sem insulto
Mas nunca tocado
Há amor secreto
De cheiro intenso
Amor tão próximo
Amor de incenso
Há amor que mata
Amor que mente
Amor que nada mas nada
Te faz contente me faz contente
Há amor tão fraco
Amor não assumido
Amor de quarto
Que faz sentido
Há amor eterno
Sem nunca talvez
Amor tão certo
Que acaba de vez
Há amor de certezas
Que não trará dor
Amor que afinal
É amor, Sem amor
O amor é tudo,
Tudo isto
E nada disto
Para tanta gente
É acabar de maneira igual
E recomeçar
Um amor diferente
Sempre, para sempre
Para sempre
[Donna Maria - Sempre para Sempre]
6.03.2008
Rotina
vivo o mesmo dia-a-dia que tu
sento-me na cadeira ao teu lado
partilhamos o mesmo espaço
mas sinto-te muito afastado
tens defesas que não consigo ultrapassar
consegues no improviso
ter algo pensado para falar
às vezes soltas um sorriso
e abres-me uma janela
não sei nada de ti
não te consegueria pôr em aguarela
desconheço a cor da tua alma
a tua maneira de ver o mundo
apresentas uma calma
que é desconfortante
e no meio da monotonia dos dias
vou-me sentar ao teu lado outra vez
e ter medo do que escondes
sento-me na cadeira ao teu lado
partilhamos o mesmo espaço
mas sinto-te muito afastado
tens defesas que não consigo ultrapassar
consegues no improviso
ter algo pensado para falar
às vezes soltas um sorriso
e abres-me uma janela
não sei nada de ti
não te consegueria pôr em aguarela
desconheço a cor da tua alma
a tua maneira de ver o mundo
apresentas uma calma
que é desconfortante
e no meio da monotonia dos dias
vou-me sentar ao teu lado outra vez
e ter medo do que escondes
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